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Empresária trans pede a Márcio França inclusão produtiva de pessoas LGBT

Raquel Virgínia, CEO da startup Nhaí, diz ao ministro que a “pink economy” tem potencial para movimentar bilhões de reais por ano

Na foto direta para esquerda, o deputado Helder Salomão, Raquel Virgínia e Márcio França em reunião no ministério do Empreendedorismo - Imagens : Divulgação

A empresária e cantora trans Raquel Virgínia, CEO da startup Nhaí, pediu ao ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Márcio França, ações para acelerar a inclusão produtiva de pessoas LGBT. A reunião na quarta-feira também abordou os desafios e conquistas da comunidade às vésperas do dia internacional da luta contra a LGBTfobia, celebrado em 17 de maio.

Falamos sobre a necessidade de ações concretas para incluir a comunidade LGBT na economia, o que chamamos de ‘pink economy’. A nossa comunidade tem força e potência para, ao se organizar, fazer a economia girar e movimentar bilhões de reais por ano”, afirma Raquel Virgínia.

Também presente no encontro, o deputado Helder Salomão (PT-ES), presidente da Frente Parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas, disse que “incluir o recorte de identidade de gênero e de orientação sexual na discussão sobre empreendedorismo é fundamental para que uma política pública desenhada para as micro e pequenas empresas consiga cumprir seu papel econômico e social”.

Precisamos entender o potencial de inclusão social através do empreendedorismo, especialmente para uma população que, se por um lado é marginalizada e tem dificuldade de acessar o mercado formal de trabalho, por outro tem um mercado específico capaz de movimentar bilhões”, declarou o petista.

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